Elizeu Pires
Agora coisa semelhante começa se descortinar em Itaguaí, na Baixada Fluminense, onde o prefeito Rubem Vieira de Souza, o Dr. Rubão (Podemos), está nas ruas por um terceiro mandato consecutivo. A impugnação de Dudu em Itatiaia se deu porque ele era presidente da Câmara de Vereadores e em agosto de 2016 com a cassação do prefeito Luis Carlos Ypê, assumiu a Prefeitura, onde se manteve por ter sido eleito na eleição de outubro daquele ano.
Insegurança jurídica
Rubão também era presidente da Câmara e, em julho de 2020, se tornou prefeito por conta da cassação do prefeito Carlo Busatto Junior, o Charlinho (MDB). Naquele, em novembro, foi eleito para o cargo, mas acha que pode ser reeleito para mais um mandato. “Se Dudu não pode, por que Rubão poderia?”, indagam operadores do Direito.
O que está sendo falado hoje nos ambientes políticos de Itaguaí é que Rubão sabe muito bem de sua situação jurídica, assim como se imagina com grandes chances de ser o mais votado, o que poderia até não lhe manter na cadeira de prefeito a partir de janeiro de 2025, mas lhe daria a oportunidade de colocar em seu lugar um aliado, mesmo que interinamente, até que se realizasse uma eleição suplementar, da qual seu escolhido participaria com a vantagem de já estar no cargo.
Para isso acontecer bastaria que Rubão – se impugnado em processo transitado em julgado – conseguisse eleger um presidente da Câmara de sua confiança. O fato é que, para alguns observadores mais atentos, a insistência de o atual prefeito em disputar as eleições teria deixado de ser uma simples forçada de barra e se convertido em estratégia para ficar indiretamente no poder, o que até poderia ser bom para e os seus aliados, submergiria o município no mar da insegurança.
O que está sendo falado hoje nos ambientes políticos de Itaguaí é que Rubão sabe muito bem de sua situação jurídica, assim como se imagina com grandes chances de ser o mais votado, o que poderia até não lhe manter na cadeira de prefeito a partir de janeiro de 2025, mas lhe daria a oportunidade de colocar em seu lugar um aliado, mesmo que interinamente, até que se realizasse uma eleição suplementar, da qual seu escolhido participaria com a vantagem de já estar no cargo.
Para isso acontecer bastaria que Rubão – se impugnado em processo transitado em julgado – conseguisse eleger um presidente da Câmara de sua confiança. O fato é que, para alguns observadores mais atentos, a insistência de o atual prefeito em disputar as eleições teria deixado de ser uma simples forçada de barra e se convertido em estratégia para ficar indiretamente no poder, o que até poderia ser bom para e os seus aliados, submergiria o município no mar da insegurança.
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