Dívidas exorbitantes e falta de transparência
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A gestão de Marcelino da Farmácia e seu grupo político está se encerrando com um legado preocupante para os moradores de Rio das Ostras: a Prefeitura foi deixada em uma situação financeira caótica, com um rombo superior a R$ 200 milhões em dívidas. Este cenário é reflexo de anos de uma administração marcada por denúncias de má gestão e falta de planejamento financeiro.
Marcelino da Farmácia |
As contas da prefeitura, que deveriam refletir o equilíbrio necessário para atender às demandas da população, foram desequilibradas por contratos questionáveis, gastos excessivos e uma aparente incapacidade de priorizar os serviços essenciais. Em auditorias preliminares, já é possível identificar pagamentos atrasados a fornecedores, salários em atraso de servidores terceirizados e um sucateamento visível da infraestrutura pública, especialmente na saúde e educação.
O impacto direto dessas dívidas é sentido pelos cidadãos no dia a dia. No setor de saneamento, a parceria com a Rio Mais Saneamento se mostrou ineficiente e gerou mais problemas do que soluções, com bairros inteiros sofrendo com esgoto a céu aberto. Além disso, a saúde, um dos pilares mais importantes de qualquer gestão, foi deixada em estado crítico, prejudicando a população mais vulnerável.
Uma herança desastrosa
As dívidas deixadas pela gestão de Marcelino da Farmácia incluem não apenas compromissos com fornecedores, mas também inadimplência em contratos fundamentais para o funcionamento da cidade. Serviços essenciais, como a coleta de lixo e manutenção de equipamentos hospitalares, estão comprometidos.As críticas à gestão Marcelino não são novidade. Durante seu mandato, diversos vereadores e opositores levantaram a bandeira contra o descontrole financeiro da administração, mas foram ignorados pela base governista. Agora, com os números expostos, fica evidente o estrago causado.
O que esperar do próximo governo?
Com o fim da gestão Marcelino, a expectativa é de que a próxima administração tenha o desafio de reestruturar as finanças do município e restaurar a credibilidade perdida. Contudo, para a população de Rio das Ostras, a sensação é de abandono e indignação.O saldo de anos de má gestão está claro: a cidade foi entregue em estado falimentar, e os próximos anos serão decisivos para tentar reverter o cenário caótico deixado pela administração de Marcelino da Farmácia. Enquanto isso, a população clama por justiça e por uma gestão comprometida com os interesses do povo.
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