“É pegar tu, teu irmão e a vadia e dar um jeito em vocês três. Vocês estão isoladérrimos”.
Jornal Razão
A presidente do PSOL em Chapecó, Maria Aparecida dos Santos, conhecida como Cida, foi acusada por integrantes da corrente interna Chapecó Crítica de perseguição, intimidação e ameaças de morte. Segundo denúncia publicada nas redes sociais do grupo, os ataques teriam ocorrido após críticas feitas por militantes às alianças partidárias e à condução política do diretório local.
De acordo com a publicação, a militante Gabriela, uma das vozes da Chapecó Crítica, teria sido ameaçada de forma direta e posteriormente afastada do diretório municipal. Áudios divulgados mostram uma mulher, supostamente Cida, dizendo: “É pegar tu, teu irmão e a vadia e dar um jeito em vocês três. Vocês estão isoladérrimos”.
A Chapecó Crítica afirma que tentou resolver a situação internamente, com pedidos formais ao Comitê de Ética e solicitações de afastamento da dirigente. No entanto, segundo o grupo, a resposta do PSOL foi punir a vítima, e não a autora das ameaças. Gabriela foi afastada do diretório de maneira classificada como “arbitrária e punitiva”.
Após a omissão da direção partidária, os militantes afirmam que registraram boletim de ocorrência e pretendem levar o caso à Justiça.
O caso gerou repercussão nas redes sociais. Diversos comentários cobraram posicionamento do PSOL estadual e nacional. “Vai ter notinha de repúdio ou vão esperar o peso da justiça?”, escreveu um internauta. Outro afirmou: “Lamentável a perseguição que essa senhora fez, e quem é expulsa do partido é quem sofre a ameaça… que decadência”.
Até o momento, o PSOL Chapecó ainda não se manifestou oficialmente sobre os áudios nem sobre as acusações. A única nota publicada recentemente no perfil oficial do diretório municipal trata de outro tema: o repúdio ao projeto de lei 000203/2025, de autoria do vereador Fernando Cordeiro, que busca proibir temas de gênero nas escolas.
A Chapecó Crítica afirma que tentou resolver a situação internamente, com pedidos formais ao Comitê de Ética e solicitações de afastamento da dirigente. No entanto, segundo o grupo, a resposta do PSOL foi punir a vítima, e não a autora das ameaças. Gabriela foi afastada do diretório de maneira classificada como “arbitrária e punitiva”.
Após a omissão da direção partidária, os militantes afirmam que registraram boletim de ocorrência e pretendem levar o caso à Justiça.
O caso gerou repercussão nas redes sociais. Diversos comentários cobraram posicionamento do PSOL estadual e nacional. “Vai ter notinha de repúdio ou vão esperar o peso da justiça?”, escreveu um internauta. Outro afirmou: “Lamentável a perseguição que essa senhora fez, e quem é expulsa do partido é quem sofre a ameaça… que decadência”.
Até o momento, o PSOL Chapecó ainda não se manifestou oficialmente sobre os áudios nem sobre as acusações. A única nota publicada recentemente no perfil oficial do diretório municipal trata de outro tema: o repúdio ao projeto de lei 000203/2025, de autoria do vereador Fernando Cordeiro, que busca proibir temas de gênero nas escolas.
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